Desaire...
Desaire. Desatenção. Desilusão.
Desencanto. Desalento. Desamparo.
Surpresa: decepção...
Equívoco. Frustração.
Pensamentos, Sentimentos, Inquietações, Dúvidas, Desafios e ... (tudo o mais que passe pelo meu entendimento e pelo meu coração...)
Desaire. Desatenção. Desilusão.
Desencanto. Desalento. Desamparo.
Surpresa: decepção...
Equívoco. Frustração.
Postado por Violet às 12/31/2009 03:32:00 da manhã 0 comentários
Marcadores: Decepção, Desalento, Desamparo, Desencanto, Desilusão
"Todo en mi vida es un presentimiento.
Soy como hoja medio desprendida
Que ya la agita, sin llegar el viento;
Una hoja temblorosa y conmovida.
Amo, sin verla, clara imagen pura;
Y mis ansias, mi angustia y mi tristeza,
Sólo escupen y buscan en la dura
Realidad de la vida a la belleza.
Yo sabré quién espera y quién llama,
Animando el misterio y escondida,
Cuando esta fiebre que a mi ser inflama,
Ciña, por fin, la forma apetecida.
De amor humano hacia el amor divino,
Voy labrando, sin tregua, mi camino."
Pedro Prado
POETA CHILENO
Postado por Violet às 12/27/2009 01:19:00 da manhã 0 comentários
Marcadores: Emoções, Encantamentos, Sonhos, Tormentos
Dolente, na demência insane
do corrupio natalício,
espreito as horas
na azáfama do tempo que corre
e se esconde, em transe,
no frenesi stressante dos ponteiros,
do relógio, seu amante,
qual querer esvoaçante
que se envolve de rompante,
e se escusa acontecer...
Sorri o tempo na desgraça
da soleira do seu casulo.
E impune, sem arte, passa,
devagar e com chalaça,
inane ou desatento,
largando as âncoras ao vento,
ao largo, num instante,
em descargo de consciência...
Sai de mansinho o matreiro,
desdenhoso e zombeteiro,
trajando desusado fato,
escondendo as fantasias
tornadas então agonias,
de exuberante repasto,
num inferno de desgaste.
Ah como são duras e frias
estas invernosas arritmias...
Postado por Violet às 12/15/2009 07:56:00 da tarde 0 comentários
O vento perpassa lesto,
em redemoinhado desacerto.
Fraquejo.
Há desalento no esconso ser
da espera, vazio.
Anseio o beijo que ateie a chama,
ressurgindo dos escombros,
das esperanças vãs,
qual fénix renascida,
em todas as manhãs,
formosa.
Desperta pela aurora
no berço das horas,
no silêncio das sombras,
lamentos...
Perdida a ilusão,
com o ego no chão,
a verdade da vida afirma-se,
na certeza da inevitabilidade
do cansaço,
feita imensidão e estilhaços...
Que é dos sonhos? Que é dos laços?
Postado por Violet às 12/15/2009 04:10:00 da manhã 0 comentários
Bem vindos!
O lilás, nome vulgar dos arbustos do género Syringa, é da família Oleacea e por isso parente dos ligustros, jasmins, oliveiras e freixos, entre outros. A Syringa é arbusto europeu e asiático, de folha caduca cordiforme, flores perfumadas de 4 pétalas cor-de-rosa, azuis, roxas ou brancas unidas num tubo cujo início se detecta no centro mais escuro da flor, agrupadas em inflorescências como as do género Ligustrum; os frutos parecem vagens minúsculas, semelhantes às do sino-dourado (género Forsythia).