Viver...
A vida. A sorte. O norte.
Um elo que se move,
um fio que se transcende,
que ruboriza o sentir.
É uma cadeia que se perde
e subsume no passar morno das horas,
nos silêncios dos segundos
que envolvem, nos envolvem...
É um frémito, um grito aflito
que agoniza mesmo antes de surgir,
um silvo que destabiliza
o infinito do ser:
Padecer, perecer...