sexta-feira, 13 de julho de 2007

Opressão

Com o coração do tamanho de uma azeitona, sente-se o desespero da solidão e também a insegurança do valor... Oprimida leio outros pensamentos e nada encontro que me tranquilize. Desenvolve-se a insegurança e o receio do esquecimento neste afastamento higiénico... Contudo, quero elogiar o silêncio, ainda que o ruído seja ensurdecedor no quotidiano ausente... Quanto daria por um sinal?...

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